BUSCAR en www.olca.cl


- Brasil - Alemania:

01 de Noviembre de 2012

Multa millonaria a siderúrgica germana ThyssenKrupp por contaminación


La gobernación del estado brasileño de Río de Janeiro impuso una multa equivalente a cinco millones de dólares a la Companía Siderúrgica del Atlántico (CSA) -del grupo germano ThyssenKrupp-, por la contaminación atmosférica causada por la precipitación de escoria de hierro en el barrio de Santa Cruz, el lunes pasado.

Según el secretario de Medio Ambiente, Carlos Minc, además de la multa la empresa tendrá que invertir dos millones de dólares en la zona rural de Santa Cruz para compensar los perjuicios causados a la agricultura de la región por precipitación de escoria de hierro, que afectó a unas 4.000 personas.

CSA también tendrá que plantar 15.000 árboles y presentar, en un plazo máximo de 30 días, un nuevo proyecto para humedecer los desechos para evitar que sean lanzados en la atmósfera cuando hay vientos fuertes en la región, agregó

Minc recordó que ésta ha sido la tercera vez que la empresa causó la "lluvia de plata". En las dos ocasiones anteriores, en agosto de 2010 y en enero de 2011, la gobernación impuso multas por 900.000 dólares y 1,4 millones de dólares, ninguna de las cuales ha sido todavía pagada, ya que la empresa elevó recursos a la Justicia en contra de la sanción.

(dpa)
http://www.dpa.com

Siderúrgica no RJ é multada em 10 milhões de reais por crime ambiental

Rio de Janeiro – Multada em R$ 10,5 milhões pela Secretaria Estadual do Ambiente (SEA) por poluir o ar, a ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) desculpou-se hoje (1º) e disponibilizou uma linha telefônica para tirar dúvidas da população. Duas localidades do bairro de Santa Cruz, na zona oeste do Rio, onde vivem 5 mil pessoas, foram afetadas por um vazamento de resíduos.

É a terceira vez que a siderúrgica é autuada pelo crime ambiental chamado nuvem de prata. A companhia, que é uma das maiores da América Latina, foi multada em R$ 4,6 milhões – R$ 1,8 milhão em 2010 e R$ 2,8 milhões em 2011. Desta vez, também terá que pagar 4,5 milhões em medidas de compensação, como plantio de 15 mil árvores.

Na última segunda-feira (29), por falta de umidificação, que é feita com auxílio de carro-pipa, ventos associados ao tempo seco espalharam pelo ar, no entorno da CSA, resíduos de escória – subproduto da produção de ferro usado na construção civil –, que contém grafite. A companhia informou ter detectado o problema após minuciosa apuração interna.

"A TKCSA reconhece que o grafite é oriundo do seu processo de produção e desculpa-se com seus vizinhos pelo incômodo", diz a siderúrgica, em nota.

Apesar da preocupação de técnicos da SEA com o agravamento de problemas respiratórios, alérgicos e dermatológicos entre os moradores de Santa Cruz, a CSA diz que a substância não é tóxica e informa que tomou todas as medidas para “ajustar procedimentos como o aumento da frequência da umidificação para o caso de condições climáticas semelhantes”.

De manhã, em entrevista coletiva, o secretário Carlos Minc disse que não vai mais tolerar acidentes deste “em uma das companhias mais modernas do planeta”. Minc prometeu endurecer mais ainda nas multas e ameaçou embargar a companhia, se a situação se repetir. “A paciência acabou. Eles não podem brincar com a saúde das pessoas.”

Cumprindo um termo de ajustamento de conduta, a CSA passou dois anos sem registrar vazamento de resíduos, em função de modificações nos procedimentos e de investimentos em novos equipamentos. Somente o revestimento para “enclausurar” um dos poços onde substâncias são tratadas, conforme determinado pela secretaria, custou R$ 40 milhões.

“Não é aceitável que, pela terceira vez, uma empresa cause um incômodo a 5 mil pessoas. Não é que mate [a nuvem de prata], mas quem tem asma entra em crise, quem tem doença de pele empola”, exemplificou Minc, que também criticou o aumento da poeira no bairro de Santa Cruz.

O telefone da CSA para tirar dúvidas sobre o vazamento é 0800 021 51 23. A ligação é gratuita.

Edição: Nádia Franco

Fuente:
http://www.ebc.com.br/2012/11/companhia-siderurgica-do-atlantico-pede-desculpas-por-poluicao-em-bairro-do-rio

1928

    





Fundiciones / Contaminación /

Brasil - Fundiciones

Denuncian lluvia de metales por siderúrgica alemana (25/02/2011)

Pescadores brasileros denuncian a siderúrgica alemana por crimen contra ambiente y DDHH (09/05/2008)

Fundiciones

CAP invirtió más de US$300 millones en Huachipato: 10 veces más que en proyecto de tierras raras. Chile (22/03/2024)

Cierre de Huachipato: piden reevaluar fallo y porcentaje de salvaguardia. Chile (21/03/2024)

Asociación entre CAP y minera Aclara encabezaría cuestionado proyecto de explotación de tierras raras en Penco. Chile (15/03/2024)

Los 40 sumarios sanitarios contra empresas de Quintero y Puchuncaví que cursó la Seremi de Salud entre 2018 y 2019. Chile (04/07/2022)

Declaración del Movimiento por el Agua y los Territorios ante cierre de fundición Codelco Ventanas. Chile (19/06/2022)

Ante el cierre de la Fundición de División Ventanas de CODELCO: ¡Avanzar hacia una Transición con Justicia!. Chile (18/06/2022)

Directorio de Codelco aprueba avanzar en el cierre de la fundición Ventanas en Puchuncaví. Chile (17/06/2022)

Nuevo episodio de intoxicación masiva desata la furia en Quintero y Puchuncaví: “Se metieron con la generación equivocada”. Chile (26/09/2018)

FENATRAMA solidariza con habitantes de Quintero-Puchuncaví y llama a mejorar la institucionalidad y la democracia ambiental. Chile (26/09/2018)

Quintero: Trece personas ingresaron al hospital con síntomas de intoxicación tras levantarse Alerta Amarilla. Chile (22/09/2018)


Ver más:
Fundiciones / Contaminación /